Espiritualidade

Nasci no ano de 1972. Fui criado nos preceitos do catolicismo, mas no decorrer da minha infância pra adolescência, as duvidas começaram a pairar sobre minha cabeça, pois, comecei a ligar as visões que eu tinha em minha infância, com as duvidas que tinha e comecei a ver, que não seria no catolicismo que iria buscar respostas para as minhas visões, que já que aquilo era somente o inicio das manifestações dos meus dons.

Em 1984 eu tive minha primeira experiência como médium, onde eu passei pela minha primeira incorporação! Não conseguia entender e aceitar, até mesmo pela minha raiz católica. Mas isso não foi empecilho pro mundo astral desistir de mim como médium, passei a sofrer com as visões, as incorporações passaram a ser frequente e isso acabava me confundindo até mesmo pela falta de maturidade tudo era muito difícil naquele momento. No inicio me encontrei na Umbanda, e mais para frente recebi o chamado pelo Candomblé.

Com a ajuda da minha família e dos espíritos de luz, tudo foi se ajeitando, tudo foi tomando um rumo e quando dei por mim era um sacerdote conhecido com seguidores e clientes satisfeitos com os resultados conquistados em minha casa.

A Umbanda

A pureza, que nega o vício, o egoísmo e a ambição; A SIMPLICIDADE, que é o oposto da vaidade, do luxo e da ostentação; A HUMILDADE, que encerra os Princípios do amor, do sacrifício, e da paciência, ou seja, a negação do poder temporal… A Tríade da Umbanda!! As três formas que simbolizam estas virtudes são as de Crianças, Caboclos e Pretos Velhos, que ainda traduzem: o Princípio ou Nascer, o Meio ou a Plenitude da Força e a Velhice ou o Descanso, isto é a consciência em calma, o abandono das coisas materiais…o esquecimento do ilusório para o começo da realidade.

Os ocupantes das formas que revelam um Karma limpo, uma iluminação interior, é que são chamados a cumprir missão na Lei de Umbanda, e por seus conhecimentos e afinidades, são ordenados em uma das Três Formas já citadas… velando assim suas próprias vestimentas karmânicas. Esta metamorfose é comum aos que tomam a função de Falangeiros de Orixás ou Guias que assim procedem, escolhendo por afinidade uma dessas formas em que muito sofreram e evoluíram numa encarnação passada.

As entidades trabalham em multiplicidade, cada uma conservando o nome e as características do chefe da falange que compõem. Essa explicação também se aplica aos Pretos Velhos, Crianças, Exus e Pombagiras.

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